quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Aparência vs essência

Li num blog e achei muito interessante. Infelizmente não me lembro o nome do blog, minha memória é péssima, acabei de sair de lá ¬¬'. Mas é isso, pra refletir:

 "Viver em sociedade é um desafio porque às vezes ficamos presos a determinadas normas que nos obrigam a seguir regras limitadoras do nosso ser ou do nosso não-ser...
 Quero dizer com isso que nós temos, no mínimo, duas personalidades: a objetiva, que todos ao nosso redor conhece; e a subjetiva... Em alguns momentos, esta se mostra tão misteriosa que se perguntarmos - Quem somos? Não saberemos dizer ao certo!!!
 Agora de uma coisa eu tenho certeza: sempre devemos ser autênticos, as pessoas precisam nos aceitar pelo que somos e não pelo que parecemos ser... Aqui reside o eterno conflito da aparência x essência."

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Sorry!

Hoje, mais uma vez, não aqui, mas mais uma vez desde sempre, vim te pedir desculpas. Talvez isso te irrite mais, talvez você nem esteja irritada, talvez você nem leia, talvez ache o máximo que eu, mais uma vez, esteja me achando um cu por ter nos afastado de novo e talvez não ache nada, simplesmente ignore. É o que costuma fazer...
Bom, acho que uma de nós duas está com problemas mentais (e, claro, acho que sou eu!). Você resolve me "alfinetar" dizendo pra eu chamar 'minha namorada' para o Jazz Festival. É, o Jazz acho que hoje que percebi o que estava pensando quando você respondeu a mensagem. Juro que pensei que ia simplesmente ignorar, já estava super mal e ai você responde, então eu achei que você poderia até ir, já que respondeu. E você me diz que está na aula e vai sair com o namorado. Confesso que ainda não consigo me controlar e fiquei meio enciumada com isso (ok, eu sei que não tenho esse direito, já estou trabalhando nisso.), mas achei ótimo que havia me respondido e dado um motivo pra não sair comigo para um programa sem noção que te convidei uma hora antes, rs.
O que achei estranho, quero dizer, muito estranho foi você me dizer pra eu chamar minha namorada! Que namorada?!?! Porque isso? Eu não tinha nem namorado antes e você sabe como eu era (sou!) péssima com pessoas. Como, Deus! Como eu iria ter uma namorada? Mas ok, passou e está tudo bem...
Quero mesmo me desculpar é por ainda fazer coisas tão teens e te mandar mails com bate-papos antigos e que eu tanto amo (*-*) mas que não tem nada a ver você ler... Pedir desculpas pelas mensagens idiotas dizendo que "não tem mais nada, já desencanei de nós duas...". Acho que estou repetindo isso taanto pra ver se eu acredito que é mesmo verdade. E é verdade! Eu só queria que com você acreditando mesmo nisso (e eu sei que acredita) a gente se reaproximasse e fosse tudo como antes... Ser sua amiga é ótimo e sinto falta disso todos os dias, o tempo todo.
Eu odeio perceber que fiz uma burrada e que isso me fez perder uma das pessoas mais importantes da minha vida (eu sei que nisso você não acredita, tá? e que diria agora: "deixa de besteira, Juliana! Que preguiiiiiça! Tô morrendo de dó, olha meu coração pingando!!"). Mas tudo bem, talvez algum dia a gente volte a se falar como antes, e você diga exatamente isso para mim, quando eu ficar sentimental e mulherzinha demais...

Acordei com Drummond!

Hoje acordei e pensei "preciso encontrar o Carlos Drummond", é, Carlos Drummond de Andrade, o próprio! Nããão, não pensei em me matar nem nada, nem acho que se fizesse isso o encontraria, rs. Achei muito estranho e verifiquei se eu estava acordada mesmo, se não era mais um sonho maluco (hoje tive muitos). Bom, não estava. Estava acordadinha da silva e sem entender por que cargas d'água Drummont veio assim na minha mente. Eu nem ligo assim taaaanto pra ele... hahah, ok, eu ligo, mas não a ponto de acordar pensando no cara, "cruizes"!!!


Fui ver o que eu sabia do sujeito e, bom, sei o suficiente, sei que nasceu em 1902, que deveria ter vivido até hoje, para ver se ensinava às pessoas a "arte de amar"... Não contente, fui ver se encontrava um livro dele e encontrei, claro, sempre que quero consigo. "Amar se aprende amando", foi o livro. Não li tuudo, tudo, mas só pelo enunciado, pelas poesias que li, percebi que é uma grande verdade que ninguém se importa muito em saber. A gente só aprende fazendo, e só ama, amando. Já havia aprendido isso, uma amiga (ou ex-amiga?) já tinha me dito, e tudo que ela diz, é lei e eu acredito, pois sei que sempre, mais cedo ou mais tarde, eu irei concordar. Mais uma vez, PESSOA, concordo com você. "Só se sabe o que é se apaixonar, quando se apaixona", você me disse certa vez. E só se sabe se está amando, quando se ama, já aprendi minha lição.



"Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,

e amar o inóspito, o áspero,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina."

Carlos Drummond de Andrade

domingo, 22 de agosto de 2010

Análise aos 17

Bom,hoje estava analisando as fases da minha vida. Conclusões depois de 40 minutos conversando com o espelho no banheiro:
>De 01 a 03 anos - Comia, dormia, e as pessoas faziam tudo o que eu queria;
>04 a 07 anos - as pessoas ainda faziam tudo o que eu queria e eu sabia disso, então eu aproveitava. Comecei a aprender algo que nunca mais parei de fazer: ler. Ah, e dei meu primeiro beijo;
>08 a 11 anos - tinha escola e me achava o máximo por ser a mais inteligente da sala, os professores eram apaixonados comigo e faziam tudo o que eu queria, mas nenhum dos colegas de sala me davam bola. Nem amigos, nem namoradinhos, a não ser meu primo, que eu falei acima. É, o do beijo;
>12 a 14 anos - Dei meu primeiro beijo, digamos... depois que entendi o que era um beijo de verdade, ganhei seios... maas eu me sentia simplesmente um cocô. Ahahaha, uma merda, literalmente. Ser a garota mais inteligente da sala já não era mais suficiente e ser ignorada por todos era uma m....! Então comecei minha crise depressiva e melancólica, chaaaaaaata e triste que ninguém suportava. Conclusão? bom, não adiantou nada.
>15 a 17 anos - percebi que minha crise e toda a coisa de eu me achar e ser a mais inteligente da turma não fazia o menor sentido, desisti de morrer, conheci coisas que nunca imaginei que existiam, aprendi sobre sexo, sobre amigos, sobre internet, sobre trabalho, sobre escola, faculdade e cursos, sobre preconceitos, sobre conceitos, sobre a vida, sobre fantasias, sobre o amor, sobre o ódio, descobri como é levar um pé na bunda, ouvi meu primeiro não, entendi que morrer não era a melhor saída, tive e perdi minha melhor amiga de todos os tempos, tive e perdi meu primeiro namorado, dei meu primeiro beijo em uma garota, fiz minha primeira viajem só com amigas, descobri que as mães inventam que sabem onde você está e o que está sentindo, desacreditei e acreditei em Deus, decidi fazer terapia, perdi o medo do gineco, descobri que psicólogos podem ser legais e percebi que, se só consegui ver as coisas feitas em 17 anos aos desessete, talvez quando eu tiver uns 25 ou 30 eu consiga enxergar as coisas que estou fazendo hoje, então vou "deixar a vida me levar", cansei de me preocupar com o que pode acontecer ou o que pode ser, ou o que poderia ter sido. Agora já foi, e vamos ver no que dá.

sábado, 21 de agosto de 2010

Queria ser o seu namorado (mas não por querer te namorar...!)

Hoje, só por hoje, eu queria ser o João (nome fictício). É, o João. Queria sentir o que ele sente por você, perceber o que você sente por ele e isso ser por mim, só por um dia... Poder estar ao seu lado na cama, deixar meu peito nu (e sarado) à disposição da sua cabeça, que quer sempre descansar ali, poder te ligar no meio da tarde só pra ver como você está sem você achar isso estranho, ou chato demais, ou pensar que estou te perseguindo...
Queria apenas ir tomar alguma coisa com você, conversar. Queria conhecer seus pais, poder ir à sua casa. Ter uma vontade súbita de te ver e ir te buscar na pós (ainda terça e quinta?), ou passar no seu consultório só pra dar um alô, sem que isso pareça psicótico...
Queria ter a sensação de fazer parte do seu dia, da sua vida, ter passado da “fase internet” e ser mais que “ninguém importante” pra você.
Só por um dia queria ser o João... Pra te entender, pra estar com você, ou só pra te ver. Só por um dia. E talvez assim eu aprendesse maneiras de não te irritar, ou como fazer você sorrir... Talvez eu (como João) perguntasse sobre mim (como eu mesma) e saberia o que você pensa de mim, ou se você se lembra de mim, veria o que eu significo pra você, de nada a um pouco e talvez assim, talvez, eu conseguiria que fossemos amigas de novo...
Só pra não arrumar confusão, quero dizer que tudo isso que eu quero, é só pra te entender melhor, saber bem como você é, te conhecer direito, ter a chance de te agradar de vez em quando, ter a chance de conseguir ser uma boa amiga, só amiga, juro. Ah, ontem li o Insônia de novo e lembrei-me de você, claro! Entrei total na história e fiquei pensando que era mais ou menos igual a gente. Eu era a Cláudia, e você a Dea, só que um pouco mais nova, e entendi ainda mais esse amor que sinto por você, é muito como o que a Cláudia descreve que sente pela Dea, é muita admiração, é muita curiosidade, é muito tudo. A Cláudia é fã da Dea, e eu sou sua. Forever.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Muito adolescente... (ou quase adulta!)

Constantemente falo de crescimento e amadurecimento. Falo do que sei a respeito dessas coisas e as coisas que não sei, estou disposta a aprender e a ouvir (ler). Recebo uns sermões e ouço (leio) muito sobre eu ser muito adolescente, muito teen, e concordo. Às vezes eu ajo mesmo como uma adolescente mulherzinha, com pittis e crises, mas as pessoas têm que entender que eu sou adolescente e sou mulher, portanto é normal eu bancar a adolescente mulherzinha de vez em quando e isso COM CERTEZA não significa que sou total pitti e crises.
Eu sou muito racional em diveeeersas áreas da minha vida, consigo ser muito adulta quando quero, sou extremamente responsável quando necessário, tenho idéias e pensamentos que quase ninguém da minha idade tem, porque hoje os adolescentes, pré-adolescentes e jovens estão mais preocupados em serem da família “Capslock”, “Cine” ou “Hori” e serem amados por cada bandazinha colorida do que fazerem uma faculdade ou estudar inglês, ou espanhol, ou alemão, ou com sua própria vida além-pupalaridade.
Estão mais preocupadas se os caras mais velhos estão “afim” delas (É claaaro que eles não estão a fim de vocês! Vocês são só um peitinho e uma bundinha bonitas, vocês não servem para namorar, já que só querem saber de caras bonitos e bem-dotados, bandinhas coloridas e maquiagem! Só ter aparência NÃO SERVE para os caras mais velhos! Tem que ter conteúdoo! (eu acho...)) do que se conseguiram uma boa nota na escola, ou se sabem escrever direito, o que eu acredito que já não preocupa mais ninguém, já que vejo taanta gente de, sei lá, 15 anos, ou minha idade, ou 20, 25 anos escrevendo ‘vs’, ‘vse’ ou ‘vçe’ (isso significa voçe ou versus (haha!) que, por sua vez, significa você.) ou coisa pior (sim, tem coisa pior!).
Não sei. Talvez eu seja adolescente mesmo, mas não adolescente demais, já que os adolescentes de hoje são quase crianças, gostando de mil cores juntas e um cantor de 15 anos, e ainda aprendendo a escrever. Talvez eu seja muito adolescente, comparada aos antigos adolescentes, dos anos 90 ou início de 2000 e talvez eu seja bem adulta, comparada aos adolescentes (e alguns jovens!) de hoje. Por isso prefiro dizer que sou adulta, não demais, mas já saindo da adolescência, já que estamos no ano de 2010 e eu sou uma adolescente desse tempo.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Pensamento, cobranças e terapia




Sim, hoje estou aqui de novo. Problemas? Não, o mesmo de sempre, dúvidas, certezas e quase certezas, acho que mais dúvidas e quase certezas do que certezas mesmo... Afinal, existe certeza, verdade absoluta? Sei lá... e afinal não é disso q venho falar (escrever). Acho que meu drive (é isso que pesa os aparelhos eletrônicos? Ou é memória? Acho que é memória, mas enfim...) está meio pesado ultimamente, acho que o dia do pensamento me deixou ainda mais maluca, mais pensativa, com mais e mais coisas na cabeça.
Bom, mas o que era mesmo que eu estava pensando em escrever??? Eu não estou bem, sério... Preciso de terapia. Ahhhhh! Terapia, lembrei! É claro que é sobre isso...
Então, lendo, relendo, procurando e editando meus posts sobre Maria (vou chamar de Maria.), me deu curiosidade, fui até o blog dela ver o que estava acontecendo por lá... Não, não era isso. Fui mesmo ver o que estava acontecendo por lá, mas eu não ia mais falar dela... Ah! Li alguma (ou algumas, seus posts sempre me fazem pensar, droga!) coisa(s) lá que me fez(izeram) querer escrever. Ah! Minha falta de atitude por medo de assustar, de cobrar demais, de 'demandar' muito... (não tinha nada escrito lá sobre isso, de onde tirei essa idéia? acho que foi pensando em você, maas, continuando..)
Depois do "pé na bunda" que a Maria me deu e de todos os sermões como "você demanda demais, acho que é isso..." ou "não tenho cabeça para te suprir de toda essa demanda" ou "seu desespero tem me sufocado" ou "fico sem saber o que fazer" ou "me da um tempo para respirar", me obriguei a policiar minhas atitudes, prestar atenção nas pessoas que amo e o que espero ou peço delas, para não sufocá-las e fazer com que elas se afastem.
Hoje fiquei pensando no que seria melhor a fazer e cheguei à conclusão que eu estive errada, duas vezes. Errada por ter demandado demais, não só da Maria, mas de todos, sempre, e por ter deixado de aparecer, de "cobrar", deixado de ter atitude. Percebo que sou sempre assim, e isso me fez pensar em mais um ponto que devo mudar em minha, digamos, personalidade. Para mim é sempre 8 ou 80, sempre "ou me ama ou me odeia, no mínimo me ignora", "ou faço ou não faço, ficar pensando em fazer não dá!"...
Mas às vezes é bom pensar antes de dizer "eu amo" ou de fazer o que não deveria ter feito ou ter decidido não fazer algo que deveria ter feito, já que decidi que não ia fazer, e pronto.
Então decidi que não ia mais cobrar nem demandar de ninguém, não ia mais grudar a minha vida na de outra pessoa (nem mesmo da Maria), e acabei me tornando (outra vez) sozinha. Então resolvi voltar ao que era antes e, como não tinha mais Maria, encontrei uma pessoinha e fui cobrar da coitada. O que aconteceu? adivinhaaaa!! Me ferrei outra vez. Menos uma pessoa em minha vida, droga!
Enfim, me tornei um meio termo (pelo menos nessa questão, estou sendo) e agora,demandando o necessário, amando quando me permito ou me sinto permitida, cobrando apenas o que eu daria à pessoa (talvez menos, porque acho que eu estou disposta a ser cobrada mais do que outras pessoas) e tomando atitude (na verdade ainda não estou tomando atitude no que deveria, mas é um "plano" próximo, então me sinto a vontade de falar (escrever) que já estou vivendo.).
Já disse que tenho que fazer terapia? É, cheguei à essa conclusão ontem, enquanto fiquei duas horas (DUAS HORAS!!!) trancada no banheiro porque a fechadura quebrou (mentira, seria mais legal se fosse isso, mas a verdade é que gosto de pensar no banheiro, olhando pro espelho, então levei uma cadeira pro banheiro (confesso que até eu achei estranho)) e fiquei lá, conversando comigo mesma (acho que faço isso pra não dizer que falo sozinha, afinal, estava falando com o meu reflexo, ok, converso com o espelho, mas não é sozinha!). Conclui também que, como sempre, Maria estava certa, e terapia é necessário, a coisa do espelho foi a gota d'água...
Preciso de um psicólogo, e um mooonte de chocolate, brigadeiro e bolo enquanto isso. Urgenteee! Alguém me indica algum? E me ajuda a fazer o brigadeiro? eu sempre queimo (ou a mim, ou o brigadeiro!)...

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Esse amor que me enlouquece...!

Sinceramente não sei mais o que é verdade,
Ou o que é mentira.
Não sei das coisas que inventei,
Que misturei com a realidade.
Eu não sei desse amor
Que me maltrata, me irrita
Que me consome, me invade.

Não sei das coisas que quis,
Não sei das coisas que quero
Se esse amor é real ou ilusão,
Se é amizade, se me faz feliz.
Não sei se ignoro ou se guardo
Se um dia vou olhar para trás
E me arrepender do que não fiz...

Sei que esse amor é imenso, é eterno
E que o que o sustenta
Não é nada mais que você, nada menos do que eu
Que o que vai destruir não é o inverno, não é o inferno.
A única coisa que pode acontecer
É você não acreditar no que já existe
E deixar ignorar tudo o que de ti eu espero.

sábado, 14 de agosto de 2010

Amadurecimento

Aprender, entender, crescer, amadurecer. São palavras que ouvimos constantemente, que tentamos alcançar todos os dias de nossas vidas, pela eternidade, mas infelizmente poucas pessoas percebem o sentido de chegar até lá. Muitas vezes dizemos “já entendi!”, mas algum tempo depois repetimos o mesmo erro do passado, sofremos e fazemos outras pessoas sofrerem novamente, por termos nos enganado, achando que já passamos da fase em que se tinha que aprender sobre determinada situação.
Infelizmente dizer que já entendeu e cresceu com a situação, que amadureceu suas idéias e seus sentimentos não basta, não irá resolver o problema, tampouco irá te dar o poder de ultrapassar qualquer obstáculo usando as palavras. O momento em que pensamos “não acredito que fui capaz de fazer aquilo!” ou “como fui tão burro (a)?”, percebemos idéias erradas que defendemos e coisas ótimas que ignoramos é que conseguimos enxergar o que fizemos de errado, o que deve ou pode ser consertado e o que podemos fazer para não repetir o erro.
Para crescer e amadurecer é preciso trabalhar a mente, tem-se que ver o mundo com outros olhos, com outra perspectiva. Você não quer mais o mundo como era antes, então você não pode vê-lo como via antes.
Para ver o que queremos ver, basta saber o que queremos e LUTAR por isso. E quando eu digo lutar, não quero dizer brigar com o mundo inteiro para impor suas idéias ou conceitos, mas conquistar seu espaço com RESPEITO e SABEDORIA.
Mas o mais importante é querer mudar, amadurecer e aprender. É não fazer as coisas porque alguém mandou (ou pediu) que fizesse, o mais importante é agir de acordo com os seus conceitos, desejos e vontades, é agir de acordo com o que VOCÊ acredita.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Essa é a verdade, EU SEI!

Realmente sinto muito por ter feito o que fiz, agido como agi, delirado como delirei... Eu sei SIM que esse amor "não pode" ser real, que essa coisa não pode acontecer...
EU SEI que você não liga se eu acho que estou te amando ou se eu tenho certeza, EU SEI que você é foda assim mesmo...
Peço desculpas pelo último post, onde eu disse que você não foi amada por quem você mais queria, que você é assim, má (haha), por conta disso. Ainda acho você mazinha, mas é porque você quer mesmo, eu sei. Eu só não queria colocar tooda a culpa em você (mentira, eu realmente interpretei como algo que você adquiriu com uma desilusão amorosa, ou um pé na bunda, como preferir!)...
Te amo, te admiro,... quero ser igual a você... Repetirei isso pra sempre, TODO o sempre!
Eu entendoooo tudo o que está acontecendo e você sabe disso! Só que EU-NÃO-QUE-RO-EN-TEN-DER... Você sabe de tudo isso, mas enfim...
Eu entendo que o que eu sinto por você é um amor gigante, extraordinário e maior que tudo que eu já senti na vida, mas eu seeeeeeeeei que isso pode ser só amizade, que pode ser apenas uma imensa admiração por você, já que você é foda e foi (ou é, eu ainda não sei!) minha única amiga. Eu entendo que quando você dizia que eu era (ou sou) adolescente demais eu realmente estava sendo e seei que eu posso não ser se eu decidir, mas eu ainda não estou pronta para ser completamente adulta, ainda estou amadurecendo algumas idéias. Eu entendo que você tenha preguiça de mim, que você se irrite comigo, que me mande acordar e que me chame de "dona adolescente", eu seeeei que tem motivos para tudo isso e que se eu quisesse, não teria, mas eu não sei se quero! Eu entendo quando você mandou eu parar de dar xilique, eu seei que era um saco!
Apenas uma coisa eu não entendo: Você disse algumas vezes que gostava de mim, tipo, normal, como pessoa, tipo: eu gosto daquela menina, qual o nome mesmo? que trabalha no jurídico... tipo isso, mas disse. E Demonstrou um afeto muito grande por um tempo e um pequeno afeto de um momento (não sei ao certo qual) em diante, mas ainda assim percebo que você não me odeia, nem mesmo me ignora por completo. Isso eu não entendo... Não seria mais fácil me deixar pra lá? Eu chorando por um amor por você, que você acredita não existir, e você nem ai, vivendo sua vida? Não que eu queira isso, óbvio!! Eu te quero sempre o mais perto possível, o mais amável (mentira, gosto de você má também!) possível, porque afinal eu amo VOCÊ, a pessoa TODA!! Eu AMOOOO ter você como amiga, ter você realista perto de mim para me criticar, ter você apenas perguntando como eu estou, me xingando por eu pegar seus vícios de linguagem ou apenas falando de coisas como o tempo (lembra que a gente fazia isso? Haha). Digo agora da maneira que você espera ouvir, e não só porque você quer ouvir, mas porque eu seei que essa é a verdade, é a realidade: Te amo, te admiro,... quero ser igual a você. Minha amiga, pessoa especial e que eu tanto amo e admiro!
Beijos

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Aprendendo a aprender

Por mais velhos que sejamos, por mais experiência que adquirimos, sempre há o que aprender, sempre há maneiras de crescer, de amadurecer e de evoluir. A cada ano que passa, quanto mais pessoas nós conhecemos e trocamos mais informações, ficamos mais esclarecidos, mais sábios e mais entendidos.
Eu sempre digo que acho importante a influência intelectual dos pais e familiares para uma criança, acho mesmo que o futuro do nosso país depende da educação e da boa formação dos pequenos e jovens, não acredito que educação, boa educação, venha da escola, quero dizer, que venha diretamente da escola. Para ser sábio é necessário ADQUIRIR sabedoria e isso não virá de um monte de professores falando e escrevendo num quadro de giz, não virá dos seus pais. VOCÊ tem que buscar o conhecimento! Tem que ler mais, pesquisar mais, não se basear apenas na Wikipédia para fazer os seus trabalhos de escola, não aprender que usar o Ctrl+C e Ctrl+V é uma forma de ganhar nota fácil, procurar saber o porquê das coisas. Por que você tem que fazer uma pesquisa sobre as camadas da Terra? E porque não fazer?
Claro que você não tem que ser um nerd, ficar maluco de tanto estudar, desenvolver teorias da evolução e da relatividade, mas você pode ser mais esclarecido, pode entender um pouco sobre as coisas e porque elas acontecem assim, sobre o porquê de você estar nesse mundo. Você pode não se basear apenas em um livro, em um site e não pode acreditar em tudo que lhe falam.
Você pode pensar bem antes de escrever e falar coisas erradas, antes de querer aparecer na Internet e inventar que você (vc) agora passou a ser versus (vs) ou algo derivado de versus, como vse. Você pode não escrever bjux... pelo amor de dadá, de onde surgiu esse u? E esse x? Enfim, você pode ser mais inteligente se resolver ser mais interessado e pode ser mais interessante se resolver ser mais inteligente! O que me diz?

terça-feira, 3 de agosto de 2010

A importância dos sentimentos

Tem coisas que fazemos no dia-a-dia, na correria do cotidiano, que não agrada a todos, acabamos pisando e magoando pessoas sem que tenhamos motivos e até mesmo sem percebermos. O que passa despercebido para alguns, muitas vezes marca a vida de outra pessoa PARA SEMPRE, muitas vezes deixam feridas, machucam, fazendo com que esta pessoa desconte em outra, que irá descontar em outra e, assim, formando um círculo vicioso.

Palavras, atitudes, reações. São coisas simples e comuns em nossas vidas e que são tão importantes! Às vezes não enxergamos o pequeno, o simples... Apenas os ignoramos, por automaticamente considerá-los insignificantes. Mas por quê? Porque alguém que lhe entrega o coração, com todo o amor que pode lhe dar, é menos importante que um dinheiro que você tem a receber? O material e o fútil acaba nos dando a falsa impressão de que o palpável é mais importante que os sentimentos, o amor, as amizades e a família.

O conceito de felicidade, de realização passou a ser a riqueza, os bens e o status, a "popularidade". Talvez eu esteja sendo um tanto antiquada (e olha que sou adolescente!) dizendo que para mim o que importa mesmo é o amor e a família, que o resto é adquirido com o tempo e que dinheiro, carros, casas e jóias são apenas supérfluos. Que o que me faz feliz é receber um abraço e ouvir um "eu te amo" de alguém que eu gosto, ou de quem eu menos espero...

Não estou dizendo (mesmo!) que não me importa o dinheiro, que viveria bem debaixo da ponte, pedindo esmola, mas digo que prefiro conquistar primeiro o amor, o afeto e o carinho das pessoas. Digo que não é a popularidade que vai me deixar realizada, pois a popularidade nada mais é do que o que muitas pessoas que nem se importam com o seu bem estar pensam sobre você, é o que você faz apenas porque todos fazem, é o que você finge ser, apenas para agradar os outros. E digo que sim, preferiria viver com muito amor e pessoas queridas e sem grana do que milionária, porém rodeada de pessoas que não se importam com meu bem estar, que não tem aquele amor caloroso que é tão bom sentir dos meus amores, dos meus queridos amigos, da minha família.